Assina a petição em defesa da nossa horta.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Pegar na enxada



Sábado, 26 de Novembro · 10:00 - 17:00

Horta Comunitária da Damaia - Pct Luis Verney - Damaia, Amadora

Quer chova quer faça Sol, a malta da Horta Comunitária da Damaia não baixa os braços. Depois da GREVE GERAL de dia 24, no próximo Sábado, dia 26 de Novembro vamos pegar na enxada, arrancar ervas daninhas, plantar, ajudar a fazer o almoço, beber um copo ou simplesmente conviver! Aparece! Boa disposição precisa-se!


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Sessão do dia 21 de Novembro, Sefirot - Associação Árvore da Vida Comunitária - Portugal


Dia 21 do corrente mês de Novembro encontro em Lisboa, no bairro do Alvito no Teatro Lanterna Mágica. Pelas 20:00 encontram-se os que já conhecem o projecto e pretendem conhecer-se mutuamente. Pelas 21:00 será dado início a uma sessão pública de divulgação e esclarecimentos.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Menos é mais



18 de Novembro
Sexta-feira às 17:00Sábado às 1:00

Travessa do Convento de Jesus, 16 A, 1200-126 Lisboa (próximo ao Parlamento)


17h Mercado de produtos biológicos e comercio justo.
19h Chill out biológico
20h Apresentação da estrura e seus objectivos para a diminuição das alterações climáticas e preservação da biodiversidade.
21h Jantar biológico
22h Tertúlia verde.



terça-feira, 15 de novembro de 2011

E DEPOIS DO MAGUSTO

 
Sábado, 19 de Novembro · 10:00 - 17:00

Horta Comunitária da Damaia
Praceta Luis Verney
Damaia

Depois de uma festa fantástica do magusto de dia 12, este próximo Sábado voltamos as actividades hortícolas, para passo a passo transformar aquele espaço num belo local verde de produtos comestíveis, vamos então por mãos obra, apareçam a vossa ajuda é fundamental


Comunicado Imprensa: Seed Savers australianos inspiram hortelões e agricultores de Portugal a defender as sementes livres


Coimbra, 14 de Novembro 2011 – A Seed Savers Tour concluiu no Domingo passado a sua digressão por Portugal com um curso de introdução à permacultura sob a égide da semente. Com as sementes tradicionais ameaçadas de extinção sob pressão da indústria agro-química e a conivência dos órgãos internacionais e governos dos países da OCDE, mais do que nunca hortelões, hortelãs, agricultores e agricultoras são chamados a retomar a prática milenar de preservar a semente. Nas palavras de Michel Fanton, da Seed Savers Network australiana, que celebra este ano um quarto de século de preservação e troca de sementes tradicionais: "Guardar a semente deve voltar a ser tão natural como respirar".
Durante 10 dias Michel e Jude Fanton partilharam conhecimentos, experiências e histórias sobre sementes e horticultura com mais de 400 horticultores, permacultores e aspirantes, em eventos no Algarve, Alentejo, Lisboa e Coimbra.
No Algarve, a partilha decorreu no “Encontro da Semente”, o evento anual da rede portuguesa de variedades tradicionais, Colher para Semear, tratando-se de um público já desperto para a questão das sementes e variedades tradicionais. O filme dos Seed Savers “As Nossas Sementes”(1) foi recebido com entusiasmo e questões de ordem prática sobre a preservação das sementes e a recuperação do património genético vegetal nacional.
Em Lisboa e em Coimbra, a projecção do filme foi complementada por debates com os Fanton, guardiões e guardiãs de sementes portugueses e representantes da Campanha pelas Sementes Livres, onde ficou claro que preservar a semente, outrora uma prática comum, é hoje um acto político, num clima de crescente apropriação dos recursos genéticos por corporações. Os “hortelões urbanos” vieram também em grande número assistir às oficinas sobre horticultura, preservação e limpeza de sementes, facilitada pelos Seed Savers na Escola Casa Verdes Anos e Horta do Monte, em Lisboa, e no Jardim Botânico de Coimbra. Em todos os eventos organizados no âmbito da digressão pelas sementes livres, a paixão dos Seed Savers australianos pelas sementes tradicionais foi apenas superada pelo interesse insaciável dos participantes.

A experiência de Michel e Jude Fanton demonstra que a preservação de sementes locais, para além dos benefícios para a biodiversidade agrícola, oferece também vantagens de ordem económica e prática para os horticultores: elimina a necessidade de comprar sementes novas todos os anos e evita o recurso a fertilizantes e pesticidas, uma vez que se trata de sementes adaptadas às condições locais. Mas a principal mensagem deixada pelos Seed Savers em Portugal é que recolher e preservar sementes é fácil e acessível a qualquer pessoa: num simples passeio pela horta, jardim ou bosque podemos recolher uma grande variedade de sementes, bastando estar atento, como é o caso dos Seed Savers, que andam sempre com sementes nos bolsos.
No entanto, segundo Michel Fanton: "É preciso salvar o agricultor ainda antes de salvar a semente". O agricultor tradicional está em extinção, por isso, mais do que tentar conservar variedades raras em jardins ou bancos de germoplasma, devemos focar em retomar em grande escala a agricultura de pequena escala. É essencial semear, colher e voltar a semear, partilhando livremente as nossas sementes juntamente com os conhecimentos agrícolas, culturais e gastronómicos que lhes estão associados. “O melhor banco de sementes continua a ser a própria terra”, afirma Michel Fanton.
A Seed Savers Tour teve como pano de fundo a polémica das patentes sobre a vida, alimentada pela decisão recente do Instituto Europeu de Patentes de não revogar as contestadas patentes sobre bróculo e tomate. Entretanto, no dia 8 de Novembro, o Instituto deu um sinal positivo, remetendo a patente concedida ao Estado de Israel sobre um tomate que seca na rama (2), para o “Enlarged Board of Appeal”, que deve agora tomar uma decisão de princípio sobre a patenteabilidade de animais e plantas.
A Campanha europeia pelas Sementes Livres, que organizou a digressão dos Seed Savers com a ajuda dos colectivos, associações, ONGs, produtores agrícolas e permacultores que subscrevem a campanha (3), visa inverter o rumo da agricultura na Europa, onde os modos de produção intensivos se sobrepõem cada vez mais à agricultura tradicional e de pequena escala e onde as variedades agrícolas e as próprias sementes, a base da vida, estão a ser retiradas da esfera comum e entregues nas mãos de multinacionais do agro-negócio.

Para mais informações:
Lanka Horstink – coordenadora da Campanha pelas Sementes Livres em Portugal sementeslivres@gaia.org.pt
Site da Campanha pelas Sementes Livres:  
http://www.sosementes.gaia.org.pt/
Site da Seed Savers Network:
http://www.seedsavers.net/

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Transgénicos a falhar


A história infantil do rei vai nu serve como título ao mais recente relatório publicado sobre as consequências do uso de transgénicos no mundo. Divulgado no final de Outubro, o relatório de 250 páginas analisa a influência do cultivo de transgénicos sobre o ambiente e a presença das maiores empresa mundiais do sector. E a conclusão é que o rei vai mesmo nu embora ninguém o diga.
Segundo o relatório do Global Citizens Network, a promessa de que os produtos geneticamente modificados iriam alimentar o mundo em poucos anos, está muito longe de acontecer e, nas duas décadas de comercialização dos produtos, o único que se conseguiu foi o desenvolver de tolerância aos herbicidas e resistência dos insectos. São muitos milhões de dólares investidos em culturas que ficaram muito aquém das metas de produção.
Mais ervas daninhas
Insectos mais resistentes, ervas daninhas que crescem cada vez mais entre as plantações, pestes antes desconhecidas, são alguns dos riscos apontados. Da Índia à Argentina não se está a reduzir a utilização de pesticidas através dos transgénicos, uma vez que estas culturas necessitam uma utilização crescente de químicos sintéticos.
A China tem culturas de arroz e milho transgénico no país e é um dos maiores produtores de algodão geneticamente modificado. No Congresso do governo em Março, o ministro da Agricultura avisou que era preciso criar uma maior supervisão sobre estas culturas.
Em 2010 a China tinha 3,5 milhões de hectares de culturas geneticamente modificadas, sendo o sexto país mundial com maior área plantada de transgénicos, segundo dados do Instituto Chinês de Agricultura Biotecnológica. A maior parte da área cultivada é de algodão, o que representa 3,3 milhões de hectares. A seguir na lista surgem as papaias, os tomates e as malaguetas. O ministério da Agricultura chinês certifica estas culturas mas a organização Greenpeace alertou para outras plantações de transgénicos existentes que não estão permitidas a nível governamental e que podem representar um risco.
O relatório publicado como resultado de um trabalho de várias organizações diferentes é uma mensagem de alerta sobre o que devia mas não está a acontecer. A erosão dos solos continua a suceder e o risco de super-pestes é uma realidade.
No mundo mais de mil milhões de pessoas continuam a passar fome. A segurança alimentar prometida não chegou a quem precisa em parte porque os transgénicos, de acordo com o relatório, estão a alimentar animais e carros. Uma grande maioria das culturas está a ser dirigida para a produção de biocombustíveis num modelo económico muito mais rentável do que se dirigido às populações ameaçadas pela fome.
Há comida para todos
A investigação publicada assegura que há comida para todos no mundo. Apenas que a distribuição não funciona com este modelo que assenta num mercado global e na importação e exportação. As tecnologias exportadas para o cultivo de transgénicos são muito caras e difíceis de manter. Por outro lado, retiram o acesso à terra que de outra maneira podia ser usada para o cultivo orgânico com métodos simples e acessíveis.
O poder de lobby que as maiores empresas de transgénicos exercem sobre os governos é apontado como uma das razões para o “sucesso” aparente do modelo. Em vários países as campanhas de grupos de activistas contra a utilização de transgénicos são ignoradas pelos governos que se justificam com as forças do mercado.
Além do risco existente na falta de variedade de culturas, as sementes geneticamente modificadas estão a entrar ilegalmente em muitos países. E o relatório acusa as maiores companhias mundiais de não assumirem consequências quando as plantações não chegam às altas metas de resultados anunciados. “O problema da agricultura deve ser resolvido nas terras e não em laboratórios”, diz o relatório.
Na União Europeia, este ano, apenas três países seguiram em frente com plantações de transgénicos. Em primeiro lugar surge Espanha com 70 mil hectares plantados, a maior área da União Europeia, seguida da República Checa com 3000 hectares e Portugal com quinhentos hectares.
Ao contrário dos Estados Unidos, casa da maior empresa do sector, a norte-americana Monsanto, o cultivo de transgénicos na Europa tem sido mal recebido e a legislação exige a identificação clara de todo os produtos importados. A recusa da população em geral está hoje nos setenta por cento mas, o relatório diz que continuam a ser encomendados estudos para provar o carácter inofensivo dos produtos geneticamente modificados.
A apontar vários mitos sobre a biotecnologia, o relatório finaliza com vozes da ciência, especialistas que mostram que os riscos continuam a ser muito mais altos que o retorno que o cultivo dos organismos geneticamente modificados pode trazer ao mundo. E na voz dos especialistas em ciência a tentativa erro não pode continuar a ser feita com experiências sobre o meio ambiente e as pessoas. O que se dizia há 20 anos já se provou não ser verdade. Para os activistas chegou o tempo de parar.

http://hojemacau.com.mo/?p=23751&utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=transgenicos-a-falhar

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Oficina de Produtos de Limpeza Ecológicos


Já alguma vez tinha pensado em fazer o seu produto de limpeza em casa?
Muitos dos materiais que precisa já tem em casa.
Quando faz o seu próprio produto de limpeza em casa, tem a vantagem de saber exactamente os ingredientes que estes têm, alem de ser bastante económico.
A aula vai ser pratica com a confecção de:
  • Vários tipos de detergentes e desinfectantes e as varias maneiras de serem aplicados.
  • Limpezas de fogão e placas de vitrocerâmica
  • Lixívia de cinzas
  • Produtos para remover nódoas
  • Confecção de sabão

Os produtos que vamos aprender a fazer são biodegradáveis para limpeza doméstica e trabalham com o equilíbrio ecológico e a sustentabilidade ambiental.
Oferta de sabão caseiro

Inscrições:  quinta7nomes@gmail.com
http://www.quinta7nomes.com/

Contribuição: 20€ sócios / 25€ não sócios

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Sílvia da floresta
http://dasementearvore.blogspot.com/

                                                      

Sáb, 26 de Novembro, 15:30 – 17:30

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Magusto dia 12-11-2011



Horta Comunitária da damaia
Praceta Luis Verney



Sábado, 12 de Novembro · 15H30

O S. Martinho é na Horta Comunitária da Damaia, no Sábado dia 12 de Novembro, com castanha e Vinho e Agua pé! Vamos recolher donativos para a formação da Associação "Horta Comunitária da Damaia".
Apareçam e contribuam para esta causa!
Traga o que quiser, contribua com o que puder!
Faça deste vosso local, cada vez mais vosso!




           

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Campanha Europeia pelas Sementes Livres alerta para o desaparecimento das sementes tradicionais



Lisboa, 4 de Novembro 2011 – Hoje dá-se início à Seed Savers Tour, uma digressão em defesa das sementes de cultivo não comerciais organizada pelas ONGs, associações, produtores e colectivos que dinamizam em Portugal a Campanha Europeia pelas Sementes Livres (1). Durante 10 dias, horticultores e horticultoras, aspirantes a horticultores e público em geral terão a oportunidade de saber mais sobre as sementes tradicionais que alimentam o mundo: as suas características, a sua importância para a agro-biodiversidade e segurança alimentar e como evitar o seu desaparecimento. A Tour ocorre num momento de grande preocupação com o futuro das sementes de cultivo, depois do anúncio do Instituto Europeu de Patentes que a patente sobre o brócolo da Monsanto não será revogada.
As sementes de cultivo são o resultado de milhares de anos de adaptação e melhoramento de plantas por agricultores e agricultoras em todo o mundo. Até os anos 70, quando a agricultura industrial tomou o globo, cada espécie de planta tinha milhares ou mesmo centenas de milhares de variedades, nalguns casos cultivadas só por uma família. Na altura na Índia existiam perto de duas centenas de milhares de variedades de arroz. Hoje, apenas quatro variedades de arroz alimentam a maioria da população humana e na Índia estima-se que sobrem talvez 10% das variedades tradicionais (2).
O que aconteceu com o arroz verifica-se para todas as espécies de plantas essenciais para a sobrevivência humana. Nos últimos 40 anos, as variedades tradicionais, consideradas não rentáveis, foram sendo substituídas por uma pequena quantidade de híbridos, muito dependentes de agro-químicos para garantir a sua produção e mais susceptíveis a pragas, doenças e intempéries que as variedades adaptadas localmente.
As maioria das sementes comerciais pertencem a apenas dez empresas, gigantes da agro-química. Estas controlam os mercados mundiais das sementes comerciais convencionais, sementes transgénicas e os agro-químicos que sustentam a sua produtividade (3) e gradualmente estão a reforçar os seus direitos intelectuais sobre as plantas que alimentam o mundo. A última versão da Convenção UPOV já proíbe expressamente aos agricultores de preservar sementes de plantas protegidas por direitos (4). Na Europa, a Comissão Europeia prepara-se para propor uma “Lei das Sementes” que virá restringir significativamente a livre circulação e reprodução de sementes (5). E num precedente inesperado recente, o Instituto Europeu de Patentes (EPO) anunciou que não vai revogar a contestada patente concedida à Monsanto sobre um brócolo convencional, apesar da Convenção Europeia das Patentes proibir as patentes sobre variedades de plantas e animais. A nova interpretação dada pelo EPO ao artigo 53 da Convenção (6) vai abrir a porta às patentes sobre as plantas comuns, incluindo os seus produtos e subprodutos, como o molho de tomate ou a farinha (7).
Com a concessão de patentes sobre plantas de cultivo e a crescente restrição na circulação de sementes, os agricultores estão a perder o seu papel milenar de curadores da nossa herança genética. Foi a preocupação com a perda gradual de sementes de variedades tradicionais e dos conhecimentos associados à sua preservação, que há 25 anos levou os Seed Savers australianos Michel e Jude Fanton, convidados especiais da Seed Savers Tour, a fundar a sua rede de preservação e troca de sementes (8). Com 100 redes locais de sementes criadas na Austrália, os Fanton viajam pelo mundo para espalhar a mensagem da semente livre, inspirando milhares de hortelões e defensores da nossa herança alimentar comum.
A Seed Savers Tour arranca hoje em São Brás de Alportel com a projecção do filme dos Fanton “As Nossas Sementes” no Encontro Anual da Semente da rede Colher para Semear, a congénere portuguesa da rede Seed Savers (9). Nos próximos 10 dias a Tour passa ainda por Lisboa e Coimbra, com um total de oito eventos sob a égide da semente tradicional.


Para mais informações:
Lanka Horstink – coordenadora da Campanha pelas Sementes Livres em Portugal, sementeslivres@gaia.org.pt
Programa da Seed Savers Tour: www.seedsaverstour.gaia.org.pt



Campanha pelas Sementes Livres
semear o futuro,colher a diversidade

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Quem quer quentes e boas?

 
 
 
Sábado, 12 de Novembro · 10:00 - 17:30
Horta Comunitária da Damaia - Pct Luis Verney - Damaia Amadora
 
 
 
 
 
O S. Martinho é na Horta Comunitária da Damaia, no Sábado dia 12 de Novembro, com castanha e água-pé! Vamos recolher donativos para a formação da Associação "Horta Comunitária da Damaia".
Apareçam e contribuam para esta causa!
 
 
Precisamos de malta para fazer animação(musica, malabarismo, e outras actividades para crianças e adultos) quem puder disponibilizar-se para tal ou quem conhecer pessoas que queiram colaborar é favor de entrar em contacto com o mail hortapopulardamaia@gmail.com ou através do mail Hortadadamaia@gmail.com. Agradecemos toda a ajuda!!
 
 
 






 

São precisos braços para espalhar sementes na Seed Savers Tour!!

                                                  
Entre os dias 4 e 13 de Novembro, a campanha Sementes Livre recebe os  a visita dos Seed Savers da Austrália, Michel e Jude Fanton (ver o programa e mais info em http://www.seedsaverstour.gaia.org.pt/). As iniciativas nesta digressão são muitas e são necessários braços, narizes e sorrisos para que a partilha de experiências seja agradável e consistente :-)
Precisamos de ajuda com as seguintes tarefas:

Entre 27/10 e 4/11: espalhar flyers e cartazes, sobretudo Lisboa e Coimbra. Os materiais de divulgação estão aqui: http://gaia.org.pt/node/15902

3/11: ajudar no jantar popular onde receberemos os Seed Savers de forma informal. Precisamos também que alguém leve os Fanton ao jantar (pelas 19.30 / 20h). Precisamos de duas pessoas para a Banca da Campanha.

8/11: ajuda para transporte, preparar e a seguir limpar o espaço da sessão dos Seed Savers na Escola Casa Verdes Anos. Precisamos também que alguém leve os Fanton à escola (chegar lá 15.30). Duas pessoas para a Banca da Campanha e para receber contribuições.

8/11: ajuda para transporte, preparar o espaço e cozinhar para um jantar activistas sementes com os seed savers da Australia na UMAR (a partir das 15 horas, jantar inicia pelas 19, 19.30).

9/11: ajuda para montar e a seguir desmontar a sessão na Horta do Monte que começa às 11h. Ajuda para arranjar um cesto de crivo, peneira de sementes e pequenas lonas para sessão de limpeza de sementes. Também legumes biológicos para tirar semente para o dia. Duas pessoas para a Banca da Campanha e para receber contribuições.

9/11: ajuda para preparar a sala e a seguir arrumar na sessão de projecção do filme no auditório da FBAUL. Duas pessoas para a Banca da Campanha e para receber contribuições.

9/11: ajuda para preparar o espaço no Bartô para a festa benefit. Três pessoas para a Banca da Campanha que vai explicar Seed Savers e Campanha à porta e pedir donativos.

10/11 e 12+13/11: se vivem perto de Coimbra e podem ajudar nas sessões, contactem transicaocoimbra@gmail.com.

Inscrevam-se para ajudar para sementeslivres@gaia.org.pt, especifiquem as sessões em que podem ajudar e o tipo de tarefas.

Saudações Semeadas
Lanka Horstink
Plataforma Transgénicos Fora
info@stopogm.net
http://www.stopogm.net/

Campanha pelas Sementes Livres
semear o futuro, colher a diversidade
sementeslivres@gaia.org.pt
http://www.sosementes.gaia.org.pt/

                                                             

Eu Vou á Horta, e Tu?

Sábado, 5 de Novembro · 10:00 - 17:30
 
Horta Comunitária da Damaia
Praceta Luis Verney
Sábado como é habitual cá estamos para mais um dia de actividades cheias de boa disposição, a horta cresce mas ainda precisa dos vossos braços e do vosso amor, portanto eu vou a Horta, e tu?